Categoria: Negócios e Política

Mais alto, mais rápido, mais longe – o desempenho é um critério de avaliação central em nossa sociedade. Porque apenas quem entrega constantemente será notado – ou não?

Esse credo também se aplica frequentemente ao marketing de conteúdo: empreendedores e empresas produzem conteúdo como se estivessem em uma linha de montagem. Porque os leitores provavelmente esperam que seja. E porque as pessoas hoje, aparentemente, só podem ser alcançadas se forem inundadas de conteúdo.

Mas e se essas suposições estiverem erradas? E se o segredo do sucesso no marketing de conteúdo não reside em sua velocidade e frequência, mas ao contrário – ou seja, no marketing de conteúdo lento?

O que é marketing de conteúdo lento?

Diferentemente do óleo essencial de hortelã-pimenta que age rápido no corpo, o marketing de conteúdo lento – o nome já diz tudo.

Assim como todos os outros movimentos lentos (slow food, slow fashion, slow life), o marketing de conteúdo lento está comprometido com a lentidão. Lentidão no sentido de desaceleração. O objetivo: obter mais atenção naquilo que fazemos.

Sim, a atenção plena também é possível no marketing de conteúdo! Porque, pense bem, qual é exatamente o objetivo do marketing de conteúdo?

Exatamente, o marketing de conteúdo quer tornar marcas, serviços ou produtos conhecidos por meio de conteúdo de alta qualidade e ganhar a confiança do público-alvo. Para vender algo no final.

Mas empreendedores e empresas só podem conquistar a confiança de seus clientes em potencial por meio de conteúdo honesto e autêntico. Em outras palavras, conteúdo que foi criado de forma cuidadosa, deliberada e integrativa: conteúdo lento.

Portanto, se usarmos conteúdo lento para convencer nossos leitores de nossas ofertas com conteúdo desacelerado e cuidadosamente criado, isso é marketing de conteúdo lento.

Pensativo, Profundo e Integrado – Às 3 características básicas do marketing de conteúdo lento

O marketing de conteúdo lento deseja alcançar uma qualidade superior de conteúdo na Internet. Muitas vezes, isso também significa reduzir a velocidade de publicação. Porque o marketing de conteúdo lento produz conteúdo com cuidado, profundidade e integridade. E isso leva tempo.

Desta vez também vale a pena investir. Porque o conteúdo de maior qualidade atrai automaticamente mais leitores interessados.

Se você deseja começar com um marketing de conteúdo lento, na primeira etapa deve levar a sério as 3 características básicas, que examinaremos com mais detalhes a seguir.

1. Considere: pare de multitarefa

O maior obstáculo para a criação de conteúdo lento de sucesso são as distrações diárias normais na forma de e-mails, mídias sociais e notificações constantes. Eles impedem o pensamento criativo e mudam a maneira como nos movemos ao longo do dia.

Se buscamos profundidade, temos que ocupar o espaço em que possamos desenvolver essa profundidade.

Portanto, desative todas as notificações, desligue o smartphone e o telefone e vá para um lugar onde você possa trabalhar em paz. E então reserve um tempo suficiente para fazer um brainstorm, pesquisar e produzir conteúdo lento.

Nesta época de tédio geral de conteúdo, temos que considerar como é o ponto de virada para isso e que papel nós, como profissionais de marketing, queremos desempenhar nisso.

2. Profundidade: reserve um tempo para suas ideias de conteúdo

Reserve um tempo para deixar suas ideias de conteúdo amadurecerem e crescerem. Apenas veja esta atividade como parte do seu trabalho diário e dê a ela o espaço de que ela precisa.

Lembre-se sempre, histórias bem desenvolvidas têm um impacto psicológico maior: porque quando tocam o leitor, ficam gravadas na memória.

3. Integridade: Pratique o pensamento lento

Todos nós muitas vezes caímos na crença equivocada de que só podemos alcançar nossos leitores com manchetes curtas e nítidas e manchetes sensacionais. Se você também deve bombardear seus leitores com conteúdo alto e chamativo todos os dias, então você é apenas mais uma marca em grito – que não vai se estabelecer.

Diminua seu processo de brainstorming: explore seus pensamentos! Reserve um tempo para pensar sobre a importância da história que você deseja contar para sua empresa.

Por que as PMEs deveriam retardar o marketing de conteúdo?

Você gostaria de colocar sua empresa “online” pela primeira vez? Ou você já está um passo adiante e deseja configurar ou otimizar sua conversão ou funil de vendas?

Em ambos os casos, o marketing de conteúdo lento vale a pena para você. No longo prazo, oferece essas duas vantagens em particular.

Vantagem 1: menos custos, mais leads

Com o marketing de conteúdo lento, você produz o conteúdo que seu grupo-alvo realmente deseja. Você pode usar seu blog e boletim informativo para criar confiança em você e em seu serviço ou produtos muito rapidamente. 

Com um funil bem planejado, você pode gerar mais leads com custos mais baixos. Porque o resultado final é que você produz menos, mas conteúdo mais eficaz.

Vantagem 2: Comunidade satisfeita e grupo de novos clientes

O objetivo do marketing de conteúdo lento é construir uma comunidade online em torno de você ou de sua empresa. Presenteie seu crescente número de leitores com menos e mais conteúdo de qualidade e você os deixará satisfeitos. 

Como resultado, eles se ligam lealmente a você ou à sua empresa. Eles serão automaticamente receptivos à sua oferta. A partir dessa comunidade, agora você pode, com o marketing por e-mail habilmente usado, conquistar novos clientes continuamente.

5 dicas simples para criar você mesmo conteúdo lento

Por fim, você receberá 5 dicas fáceis de implementar para criar conteúdo lento. Em primeiro lugar, lembre-se sempre: o marketing de conteúdo lento também é uma questão de atitude!

1. Antes de produzir sua próxima postagem de blog, boletim informativo ou vídeo: pense cuidadosamente sobre o que exatamente você deseja alcançar com ele.
2. Pergunte a si mesmo como você pode melhorar ainda mais seu conteúdo com mais brainstorming e pesquisa aprofundada.
3. Identifique que tipo de conteúdo você gosta de criar (por exemplo, gráficos, vídeos, textos longos).
4. Em seguida, pense sobre qual conteúdo terá maior impacto sobre você e sua comunidade.
5. Em seguida, inclua essas considerações e simplifique seu processo de criação de conteúdo a longo prazo.

Saber como fazer upsell para quem já é seu cliente é essencial para o crescimento do seu negócio. Consumidores que são clientes fiéis podem ser considerados como um dos bens mais valiosos de qualquer empresa.

Afinal, se já compram e confiam na sua marca, a chance de voltarem a visitar sua loja ou website é muito maior. 

E não há dúvidas de que a fidelização de clientes gera mais ganhos para as companhias. Um artigo publicado na Harvard Business Review revelou que aumentar a taxa de retenção de clientes em 5% pode resultar em lucros entre 25% e 95%.

Portanto, continue a leitura para entender em detalhes o que é e como fazer upsell na prática com 6 dicas de ouro!

O que é upsell?

Upsell é uma estratégia de vendas para incentivar o cliente a comprar uma versão mais avançada e com preço maior de um produto ou serviço já adquirido. Ou seja, é uma técnica para aumentar o ticket médio dos seus clientes ao oferecer uma solução superior, com recursos adicionais e relacionados.

É preciso deixar claro que o upsell não tem como foco somente aumentar a receita, mas sim ajudar o cliente a satisfazer suas necessidades da melhor maneira possível. 

“O upsell não deve parecer um upsell”, explica Alex Van Divner, executivo da plataforma de atendimento ao cliente Zendesk. “Os clientes devem sentir que você os está ajudando legitimamente e eles confiam em você porque construíram esse [relacionamento] com você.” 

Exemplos do que é upsell podem ser visto tanto em casos de produtos simples, como livros na Amazon, quanto mais complexos, como assinaturas de streaming. 

No caso da Amazon, o upsell pode ser oferecido com livros que existem em diferentes versões, desde modelos tradicionais a opções com capa dura e conteúdos extras. 

Aliás, a Amazon também pratica o cross sell, que envolve oferecer produtos que não são upgrades, mas complementares aos que você compra.

Por exemplo, livros sobre o mesmo tema ou do mesmo autor. Também vale para outros produtos, como tênis e meias ou celulares e acessórios, que são exemplos de cross sell.

No caso de assinaturas, a Netflix é um excelente exemplo para entender como funciona e o que é upsell. Os planos podem variar com o tempo, mas costumam ser o básico, padrão e premium. 

As duas primeiras versões contam com qualidade de vídeo e resoluções mais baixas, assim como o preço. Portanto, a Netflix pode fazer o upsell para os clientes ao oferecer a versão premium, com vídeos de mais qualidade e maior resolução.

Entendeu o que é upsell? 

Então, separamos algumas dicas de ouro para você saber quando e como fazer upsell. Confira abaixo como utilizar esta excelente técnica de aumentar as vendas, fidelizar clientes e aumentar os lucros!

Como fazer upsell?

1. Entenda as necessidades dos clientes

O primeiro passo para saber como fazer upsell é entender profundamente o que seus clientes precisam. No cenário em que já compraram uma oferta sua, o upsell deve ser uma solução que aprimore os resultados dos clientes e/ou os satisfaça ainda mais.

Por isso, mapeie as suas ofertas enquanto estuda as necessidades dos clientes em nível individual. Veja todas as possibilidades que o seu produto/serviço pode oferecer para criar um upsell que foque no sucesso ainda maior do cliente.

2. Ofereça um upsell que faça sentido

O upsell deve fazer sentido para que o cliente sinta de verdade que precisa do upgrade. Caso contrário, seria apenas uma oferta vazia, que pode até frustrar as expectativas dos consumidores.

Caso seja só uma oferta complementar, a estratégia de vendas deve ser o cross sell, como já mencionamos anteriormente. Então, você pode oferecer um produto ou serviço que esteja relacionado àquele que o cliente já adquiriu, sem ser uma “atualização” com funcionalidades superiores.

3. Agregue valor ao upsell

A geração de valor deve ser construída ao longo de toda a negociação, inclusive no upsell. A partir do instante em que você determina qual upgrade faz sentido para o produto/serviço, você precisa demonstrar o valor que ele vai adicionar à vida do cliente.

Existem várias formas de fazer isso, como depoimentos, reviews ou até estudos de caso que mostram como o upsell vai ajudá-lo a atingir resultados melhores. Gerar valor para o cliente possibilita que ele tome a decisão por conta própria, fazendo uma escolha lógica.

4. Não force a venda 

É essencial entender e respeitar as verdadeiras necessidades do seu cliente. Alguns estarão satisfeitos com a versão mais simples da sua oferta e podem não estar abertos para um upgrade tão cedo.

Logo, não force a venda do upsell se não sentir a percepção do que o cliente deseja. Com o passar do tempo, ele mesmo pode manifestar interesse em conhecer mais sobre a oferta.

5. Ofereça um teste gratuito

As pessoas gostam de experimentar produtos e serviços antes de tomar a decisão final de compra. Em caso de plataformas SaaS, é comum as empresas ofereçam o famoso “free trial” por 7, 14 ou até 30 dias gratuitos. 

Muitos e-commerces, como os de moda, também têm usado estratégias parecidas. Eles permitem que os clientes recebam o item em casa e tenham até 30 dias para devolver sem custos, caso o tamanho não seja ideal ou o produto não atenda às expectativas.

Logo, na hora de pensar em como fazer upsell, é sempre uma boa ideia oferecer ao cliente esse tipo de experiência. Assim, ele pode perceber todas as vantagens com as próprias mãos, mesmo que seja só por uma semana.

6. Treine sua equipe de vendas

Não tem como fazer upsell de maneira eficiente se sua equipe não estiver bem preparada. É uma estratégia de vendas que demanda muita atenção para encontrar o momento certo e a percepção de como fazer a nova oferta.

A equipe de vendas tem de compreender quais são os sinais de que o cliente precisa de um upgrade. Ao mesmo tempo, os vendedores devem identificar a melhor forma de introduzir o upsell com práticas que não pareçam “forçadas”.

Uma forma de entender o que funciona é fazer um follow-up de vendas, ou seja, acompanhar a jornada do cliente do começo ao fim. O pós-venda contribui para manter o cliente fiel a seus produtos ou serviços e abre espaço para novas ofertas, como o upsell.

Ao medir a satisfação do cliente e os resultados obtidos por ele, sua equipe também pode identificar se é hora de agregar mais valor com sua solução mais avançada. 

Um CRM de vendas, por exemplo, é uma excelente ferramenta para gerenciar o relacionamento entre empresa e clientes, com informações-chave sobre os contatos para personalizar as abordagens e conduzi-los por todo o funil de vendas com mais assertividade e eficiência.

Este artigo foi escrito por Douglas da Silva, Web Content & SEO Associate, LATAM da Zendesk. O Zendesk Sell oferece todos os recursos necessários para que sua equipe de vendas melhore a experiência de compra dos clientes. 

Comece a testar o Zendesk Sell gratuitamente e descubra como esta ferramenta pode ajudar a melhorar o dia a dia de sua equipe comercial.

Todo início de ano chega o momento do lojista começar seu planejamento para os 12 meses que se avizinham. No caso de quem vende na internet, uma parte essencial dessa estratégia é estudar o calendário do e-commerce.

Afinal, há datas cíclicas que historicamente costumam aquecer o mercado varejista e as empresas devem estar preparadas para a oportunidade de aumentar o faturamento no período.

Por exemplo, na Black Friday de 2021, o e-commerce nacional movimentou cerca de R$ 4,2 bilhões em vendas, o que representa um crescimento de 5% em relação a 2020, segundo relatório da NielsenIQ|Ebit.

Entretanto, para aproveitar todas as oportunidades dessas datas, é preciso se preparar logisticamente e saber explorar boas promoções.

Diante disso, preparamos esse conteúdo para falarmos um pouco mais sobre o calendário do e-commerce, as datas mais importantes e a importância de se planejar. Continue a leitura até o final para saber tudo!

O que é o calendário do e-commerce?

O calendário do e-commerce nada mais é que o conjunto de datas importantes que se repetem anualmente e costumam estimular o consumo e aquecer o mercado varejista no mundo todo.

O Natal, por exemplo, é um representante constante nesse calendário e cujo período deve ser pensado e planejado com muita antecedência por parte do lojista. 

Afinal, além de simbolizar um período tradicional de troca de presentes, o mercado naturalmente fica mais movimentado também por causa dos pagamentos de 13º salário.

E nem só datas tradicionalmente importantes para o comércios podem ser exploradas. Por exemplo, feriados ou dias simbólicos, como o Dia do Esportista, são uma ótima oportunidade para uma loja de artigos esportivos se promover com promoções e campanhas de marketing que influenciam a prática de atividade física.

Portanto, há várias possibilidades a serem exploradas pelo lojista online ao estudar com cuidado o calendário do e-commerce.

Por que é importante conhecer o calendário do e-commerce?

Datas temáticas ou períodos sazonais de comércio aquecido acontecem durante todo o ano. E cada um desses momentos é uma oportunidade para o lojista:

• promover sua marca;
• fazer promoções específicas;
• gerar mais engajamento com seu público-alvo;
• vender mais.

Em suma, o calendário do e-commerce é uma oportunidade de utilizar gatilhos existentes em cada época do ano para incentivar o consumo, posicionar-se no mercado e aumentar o faturamento.

Dessa forma, para maximizar seus lucros ao máximo usando o calendário do e-commerce estrategicamente, é preciso definir um planejamento com bastante antecedência ainda no ano anterior.

Afinal, as inúmeras datas e períodos que devem ser alvo das programações dos lojistas já começam a se manifestar no mês de janeiro, quando há uma ressaca do período festivos e as empresas aproveitam para fazer saldão e queima de estoque de produtos que ficaram encalhados após a Black Friday e o Natal.

Além disso, épocas especiais exigem preparações especiais. O volume de estoque, a precificação dos produtos e as condições de divulgação devem ser pensadas com calma e precisão para que, na hora de executar as campanhas, elas tenham o êxito esperado. 

Quais as datas mais relevantes do e-commerce?

São muitas as datas com grande potencial de vendas no calendário do e-commerce, porém algumas merecem um destaque especial. Primeiramente, podemos começar com as mais tradicionais em virtude do seu valor simbólico e sentimental, como:

• Carnaval: época excelente para varejos especializados em artigos de vestuário e fantasia fazerem campanhas exclusivas.
• Páscoa: oportunidade excelente para quem atua no ramo de doces e chocolates para fazer produtos especiais para a data.
• Dia das Mães e Dia dos Pais: inúmeros setores do varejo podem se aproveitar dessas datas em virtude da diversidade de possibilidades de presentes que um filho pode oferecer aos pais.
• Natal: assim como no caso acima, todos os setores do comércio varejista podem se beneficiar do período, que ainda tem o plus de contar com o consumidor com mais dinheiro no bolso em virtude da gratificação natalina.

Além dessas, vale destacar outras duas datas que vêm fazendo muito sucesso, especialmente, no e-commerce: o Dia/Semana do Consumidor e a Black Friday. Ambos os períodos são marcados por semanas, às vezes até meses, de várias campanhas de descontos promocionais que movimentam bilhões em faturamento em vendas.

Se você quer conhecer mais opções, confira esse calendário com datas importantes para o comércio virtual com uma lista completa de datas mês a mês para que você possa avaliar quais são as que melhor dão match com o seu empreendimento.

Gostou do conteúdo? Fique de olho nas publicações do blog para mais textos informativos que nem esse. Até a próxima!Este post foi escrito pela equipe do olist, uma solução completa para lojas que querem vender online de forma prática e profissional. Com milhares de lojas parceiras em mais de 180 países, o olist tem ferramentas que facilitam a criação de loja virtual, a venda em marketplaces e a operação logística no e-commerce. Conheça o olist.

À medida que o e-commerce tornou-se uma possibilidade flexível e eficiente para o segmento varejista expandir o alcance e ganhar mais dinheiro, a concorrência também ficou mais acirrada. Diante disso, é imperativo que os lojistas busquem meios de como vender muito na internet para se manterem competitivos.

Desde saber estar no canal de vendas certa até expor os produtos de forma adequada, cada detalhe da sua loja virtual pode ter uma influência concreta nos lucros do fim do mês. Por isso, para integrar as estatísticas desse segmento que cresce de forma consistente ano a ano, é preciso estar atento a alguns pontos essenciais.

Mas, afinal, como vender muito na internet e, assim, poder surfar na onda do crescimento do e-commerce brasileiro, que atingiu um faturamento de R$ 304 bilhões em 2021, 38% a mais que o ano anterior, segundo a CNC?

Continue a leitura até o fim e conheça as cinco dicas que preparamos para você!

5 dicas de como vender muito na internet

1. Prepare um catálogo de produtos atraente e diversificado

Mais do que ter produtos de qualidade, se você quer aprender como vender muito na internet é preciso saber apresentá-los da maneira correta. 

Não importa se você tem uma mercadoria super diferenciada e que responde a todas as demandas do cliente. Afinal, se ele não perceber essas características por meio de um bom catálogo, seu produto vai passar batido e o consumidor vai escolher o do concorrente.

Portanto, para evitar passar por esse tipo de situação, invista em recursos de apresentação e desenvolva anúncios atraentes. Dentre os principais pontos que você deve atentar, estão:

• monte um vitrine virtual bem organizada e acessível por meio de diversos canais de comunicação e vendas;
• tire fotos bem produzidas dos produtos, valorizando com um bom ângulo e iluminação as dimensões e funcionalidades do item;
• escreva legendas bem descritivas e completas para complementar a imagem e que sublinhe todas as melhores características de sua mercadoria.

 Afinal, uma boa apresentação é fundamental para uma experiência de compra mais agradável para o cliente e para que sua marca transmita credibilidade e qualidades diferenciadas. 

2. Conheça bem seu público-alvo

Como vender muito na internet ou em qualquer lugar? A frase de ordem para qualquer comerciante de qualquer segmento é: conheça bem seus clientes! 

Pois quanto mais informações você tiver sobre o padrão de comportamento, perfil de consumo, canais de vendas mais utilizados e quais são as principais dores do seu público-alvo, mais chances você terá de de vender.

Além disso, conhecendo de antemão seu público, sua empresa saberá fazer interações e campanhas mais direcionadas a atingir determinado perfil de leads. Isso gera economia de tempo, recursos financeiros e, no fim, reverte-se em mais conversão em vendas.

E sabe o que mais? Essa informação permite um atendimento mais personalizado e agradável que atua diretamente nas necessidades dos seus clientes. E consumidores mais satisfeitos são sinônimo de fidelização e relacionamento a longo prazo.

3. Invista em marketing digital

A internet é terreno fértil para divulgação de marcas próprias por meio de campanhas de marketing, sejam pagas ou orgânicas. Quando bem feita e direcionada para clientes em potencial, os resultados tendem a ser muito positivos.

Há, por exemplo, a opção de você expandir o alcance de sua marca por meio de anúncios pagos. Sabe aquelas propagandas que aparecem quando você navega por algum portal ou pelo feed das redes sociais? 

Pois é, um desses anúncios pode estampar os seus produtos caso você utilize campanhas de ferramentas como o Google Ads ou o Facebooks Ads.

Sua empresa também pode se tornar adepta do marketing de conteúdo. Por meio dessa estratégia, são criados conteúdos relevantes e educativos sobre temas relacionados aos produtos que você vende.

Dessa forma, sua marca se destaca nas primeiras páginas dos principais buscadores da internet, como o Google ou o YouTube. Essa é uma ótima alternativa para quem quer aparecer mais para o público-alvo e ao mesmo tempo oferecer conteúdo de qualidade.

4. Utilize o potencial das redes sociais

As redes sociais devem ser uma das prioridades de quem quer aprender como vender muito na internet. 

Afinal, além do baixo custo e do consumo já massificado de suas principais plataformas, as mídias virtuais propiciam uma interação mais estreita, personalizado e direta com o cliente para: 

• tirar dúvidas; 
• mandar promoções; 
• divulgar recomposição de estoque e etc.

O Instagram, por exemplo, é um ótimo espaço para exposição de catálogo, pois seu feed tem uma diagramação muito semelhante ao de uma vitrine. E mais: pesquisas apontam que 58% dos usuários de Instagram só se interessam por uma marca depois de vê-la no aplicativo, segundo o Hootsuit.

Já o Facebook, por sua vez, registra uma média de 1 bilhão de visitas em seu marketplace todos os meses, segundo a Gadgets360.

Portanto, o que você está esperando para levar sua loja virtual a esses espaços?

5. Ocupe os principais marketplaces do país

Encerramos nossa lista de como vender muito na internet com os queridinhos do e-commerce: os marketplaces. 

Esses espaços funcionam como verdadeiros shopping centers virtuais onde o consumidor pode encontrar uma enorme variedade de produtos dos mais diversos segmentos.

• Aproveite e saiba mais sobre as melhores impressoras para personalizados do mercado

Alguns marketplaces com grande popularidade no Brasil são a Amazon, o Shopee, o Mercado Livre, as Americanas e muitos outros. Para se ter uma ideia, só o Mercado Livre, em 2021, atingiu a marca de 66 milhões de compradores e 17 milhões de vendedores, segundo a Istoé.

O fato é que os marketplaces são excelentes espaços para que o lojista online consiga mais visibilidade e credibilidade junto ao público-alvo. Afinal, estar bem posicionado nos sites mais acessados do país só pode gerar um aumento de vendas e receitas.

Por fim, o mais interessante é que hoje em dia há ferramentas de e-commerce capazes de conectar os lojistas aos maiores marketplaces do Brasil de uma vez só e com apenas alguns clicks.

Portanto, não há desculpa para quem quer vender muito na internet, não é verdade? Esperamos que tenham gostado das cinco dicas que separamos. Até a próxima!

Este post foi escrito pela equipe do olist, uma solução completa para lojas que querem vender online de forma prática e profissional. Com milhares de lojas parceiras em mais de 180 países, o olist tem ferramentas que facilitam a criação de loja virtual, a venda em marketplaces e a operação logística no e-commerce. Conheça o olist.

Se você precisa lidar com fornecedores no dia a dia da sua empresa e vira e mexe tem algum problema, aprender as etapas do strategic sourcing pode te ajudar.

Todo processo precisa de um pouco de método para ser realizado. Para não engessar o trabalho, é importante escolher uma metodologia que se adapte ao seu negócio.

O strategic sourcing em compras é um método que auxilia no passo a passo da criação de um planejamento estratégico de compras desde a pesquisa e qualificação dos fornecedores até a avaliação das propostas, negociações e fechamento dos acordos comerciais.

Dessa forma, o objetivo é criar um caminho seguro para as aquisições da empresa, avaliando técnica e estrategicamente cada oferta recebida.

A metodologia também ajuda a planejar concorrências para encontrar a empresa que melhor atende o negócio considerando custos, riscos e benefícios.

Então, se o objetivo do seu negócio é eficiência e qualidade na gestão de fornecedores, este artigo é para você. Continue a leitura e entenda quais são as etapas do strategic sourcing e as vantagens de aplicar a metodologia.

Strategic sourcing: conheça as 7 etapas

As etapas do strategic sourcing vão ajudar o departamento de procurement a levantar o máximo de informações relevantes possível para criar um processo de gestão de compras eficiente que mantenha a cadeia de suprimentos funcionando.

O setor de Compliance também entra como aliado na execução das sete etapas do strategic sourcing. São elas:

• Análise de necessidades e definição de padrões;
• Listagem de suprimentos;
• Estudo de mercado e de fornecedores;
• Determinação da estratégia de compra;
• Solicitação de propostas;
• Negociação e escolha de fornecedores;
• Fechamento e estratégia de parceria.

Confira em detalhes a seguir quais são as atividades realizadas em cada etapa.

1. Análise de necessidades e definição de padrões

Dando início as etapas do strategic sourcing, temos a análise de necessidades da empresa, ou seja, quais são os produtos e serviços essenciais para manter as operações ativas. 

Esse trabalho fornece uma visão geral e completa da estrutura produtiva e das oportunidades de melhoria. Além disso, também são definidos os responsáveis pelo processo de compra e quais são os padrões para cada aquisição.

2. Listagem de suprimentos

Seguindo as etapas do strategic sourcing, o próximo passo é fazer uma lista completa dos suprimentos e estabelecer qual a importância de cada um para a continuidade das operações.

Também é importante especificar os requisitos técnicos e de qualidade exigidos em relação aos materiais e serviços para que as tarefas sejam executadas com o máximo de precisão e qualidade. 

3. Estudo de mercado e de fornecedores

Na terceira das etapas do strategic sourcing é feito um estudo sobre o mercado de fornecimento dos itens essenciais para o negócio. O objetivo é levantar dados sobre disponibilidade, sazonalidade do mercado, média de preços, tendências, etc.

Os fornecedores também devem ser estudados para conhecer melhor as políticas internas praticadas, infraestrutura atual, tecnologias adotadas no setor, além do desempenho em relação ao compliance e governança corporativa.

4. Determinação da estratégia de compra

Concluídas as análises sobre as demandas da empresa, a lista de suprimentos e sobre o mercado fornecedor, a próxima etapa do strategic sourcing é determinar a estratégia de compra.

Todas as informações anteriores vão ajudar a criar uma abordagem para cada tipo de item que a empresa precisa, levando em consideração a sua importância e dificuldade de fornecimento.

Assim, o setor de compras sabe onde pode usar o poder de barganha, quais itens deve ter parcerias em longo prazo, o volume de compras para itens críticos, etc.

Leia também: O que é matriz estratégica de compras + 4 dicas para utilizar.

5. Solicitação de propostas

O quinto passo das etapas do strategic sourcing é solicitar propostas, também chamadas de Request for Proposal (RFP) para obter as cotações dos produtos e serviços desejados. 

Depois de receber as respostas, a gestão de fornecedores organiza e classifica as que são mais interessantes, de acordo com a prioridade de cada segmento, como rapidez de entrega, custo-benefício, comunicação, etc.

6. Negociação e escolha de fornecedores

Partindo para as etapas finais do strategic sourcing, os responsáveis pela compra agora negociam com os fornecedores homologados e que apresentaram as melhores propostas.

Seguindo os objetivos definidos na etapa 4, a empresa responde o fornecedor e ajusta os parâmetros das propostas para chegar a um acordo sobre custo, formato de prestação do serviço, frequência de compra etc.

7. Fechamento e estratégia de parceria

A última etapa do strategic sourcing é o fechamento do contrato com o fornecedor, registrando o que foi acordado e dando início a parceria comercial.

Depois de investir tanto tempo e dedicação na estruturação do método, cada fornecedor deve ganhar um plano de parceria. Afinal, se você foi bem atendido e o fornecedor manteve a qualidade do atendimento, é estratégico para a empresa manter esses contatos próximos.

Assim, seu negócio consegue criar uma rede de fornecedores com os quais possui um relacionamento mais estreito e que estão sempre prontos para atendê-lo.

Quais são as vantagens do strategic sourcing?

O trabalho para consolidar as etapas do strategic sourcing dentro do setor de Procurement pode levar de três a seis meses, dependendo das características de cada empresa.

Mas é fato que esse planejamento muda a maneira como os negócios se relacionam com seus fornecedores e conseguem extrair o melhor do mercado. Entre as principais vantagens do strategic sourcing podemos citar:

• Melhora no gerenciamento de estoque e da contratação de serviços para cada setor da empresa;
• Mais oportunidades de usar o poder de barganha como comprador;
• Conhecer melhor os parceiros de negócio; 
• Estabelecer um processo de contratação mais transparente e seguro;
• Otimizar o tempo dedicado a cada tarefa, melhorando a produtividade da equipe;
• Evoluir de forma estratégica e constante o processo de compras;
• Fortalecer as habilidades de análise, qualificação e negociação do time de compras.

Dica final: para aplicar as etapas de strategic sourcing e obter essas e outras vantagens, invista em ferramentas que ajudam a automatizar análises públicas de compliance e governança, como os softwares de e-procurement.
Este artigo foi escrito pela Linkana, empresa referência na análise pública automatizada de Compliance e governança corporativa no processo de homologação de fornecedores.

Como você faz para saber se a sua equipe precisa ou não receber treinamento?

De fato, investir na capacitação dos colaboradores é uma das decisões mais inteligentes que uma empresa pode tomar. Isso porque profissionais bem treinados para exercer suas funções tendem a apresentar resultados mais satisfatórios.

No entanto, para que os treinamentos sejam realmente eficazes, é importante que eles estejam alinhados às necessidades atuais da empresa no que se refere ao desenvolvimento de seus recursos humanos.

Para isso, é feito o que chamamos de Levantamento de Necessidades de Treinamento (LNT). Trata-se de um processo que busca identificar oportunidades e lacunas para o crescimento e aprimoramento dos colaboradores.

Neste artigo, vamos explicar o que é e qual a importância do Levantamento de Necessidades de Treinamento. Além disso, continue a leitura até o final para descobrir também um passo a passo de como fazer o LNT na sua empresa.

O que é Levantamento de Necessidade de Treinamento?

O Levantamento de Necessidades de Treinamento (LNT), como bem mencionamos na nossa introdução, é um processo que consiste em identificar lacunas no desempenho das equipes e oportunidades de crescimento pessoal e profissional dos colaboradores.

O objetivo é criar e oferecer um treinamento adequado no momento mais oportuno, alinhando o conteúdo às necessidades mais atuais e urgentes de cada equipe de trabalho.

A análise feita por meio do LNT busca apontar o que se espera que os colaboradores façam no desempenho de suas funções e o que eles realmente fazem no dia a dia.

A partir disso, consegue-se identificar as diferenças entre expectativa e realidade para, então, saber quais habilidades, conhecimentos e dificuldades precisarão ser trabalhadas via treinamentos.

DICA de conteúdo de treinamento: Onboarding de colaboradores

Entenda, assistindo a este vídeo, como fazer um treinamento de onboarding e suas vantagens para o negócio:

Por que é importante fazer o levantamento de necessidade de treinamento?

Com o LNT, é possível fazer um diagnóstico mais preciso sobre as atuais carências dos colaboradores em relação aos conhecimentos, comportamentos e habilidades necessárias para executar suas tarefas diárias.

O Levantamento de Necessidades de Treinamento permite definir melhor as rotas com foco em impulsionar a performance das equipes e criar um programa de capacitação condizente com o que os colaboradores realmente precisam aprender e aperfeiçoar.

O LNT é importante também para alavancar a produtividade dos times, garantindo que os profissionais exerçam suas atividades diárias com mais segurança, agilidade e qualidade.

Além disso, o LNT contribui também para uma eficiente gestão do conhecimento na organização e manutenção da competitividade da empresa.

Passo a passo: como fazer o Levantamento de Necessidade de Treinamento?

Agora que você já sabe o que é Levantamento de Necessidade de Treinamento e por que ele é importante, confira agora um passo a passo de como fazer o LNT na sua empresa.

Passo 1 – Analise a estrutura dos cargos da organização

É muito importante ter total clareza sobre as especificidades de cada cargo da empresa. A partir disso, fica mais fácil identificar e avaliar quais as competências que os colaboradores precisam desenvolver para ocupar essas posições de maneira adequada.

Passo 2 – Avalie o desempenho dos colaboradores

As avaliações de desempenho permitem entender se os colaboradores têm conseguido entregar bons resultados em suas tarefas.

Com base na avaliação técnica e comportamental, é possível organizar treinamentos que contribuam de maneira mais eficaz para a melhoria da performance dos colaboradores. 

Passo 3 – Consulte os colaboradores por meio de questionários

Outro passo importante para o LNT é consultar os próprios colaboradores da empresa sobre quais tópicos eles consideram pertinentes para serem abordados nos próximos treinamentos.

Por meio de questionários, obtém-se insights valiosos que podem orientar o time de RH na elaboração dos treinamentos.

Passo 4 – Converse com os líderes de cada equipe ou setor

Procure entrevistar líderes e gerentes de modo a levantar resultados que mostrem as necessidades específicas de treinamento das equipes.

Eles terão em mãos dados mais precisos sobre o desempenho individual e coletivo. Assim, é possível apontar dificuldades, problemas e conflitos que podem ser resolvidos por meio de um bom treinamento.

Passo 5 – Analise os indicadores-chave de desempenho

Existem algumas métricas que podem esclarecer as reais necessidades de treinamento dos colaboradores de uma empresa.

Absenteísmo, turnover e satisfação dos funcionários são alguns exemplos de indicadores de treinamento e desenvolvimento que dão uma noção mais clara sobre as lacunas que um eficaz treinamento pode corrigir.

Passo 6 – Realize entrevista de desligamento

Quando um colaborador é desligado da empresa, entrevistá-lo pode ajudar a entender os motivos que levaram a sua saída e identificar quais deficiências podem ser solucionadas com um programa de treinamento e desenvolvimento.

Esse diálogo no momento do desligamento geralmente é mais sincero, pois o colaborador não se sente intimidado para falar o que pensa.

Se a sua empresa contar com funcionários mais preparados e capacitados, você consegue aumentar a produtividade das equipes, melhorar a qualidade das entregas e alavancar a competitividade.

Faça uso do LNT para desenvolver e reter os melhores talentos do seu modelo de negócio.

Use uma plataforma EAD (Ensino a Distância) para treinar seus colaboradores

Treinar seu pessoal dentro da empresa pode ser complexo, caro e, às vezes, improdutivo.

Nem todos têm tempo para estar na mesma sala no mesmo horário, o que gera faltas e desinteresse pelo curso de treinamento.

Por isso, muitas empresas têm adotado plataformas EAD corporativas, onde seus cursos e treinamentos ficavam à disposição dos colaboradores. É possível dar aulas ao vivo ou gravadas, passar tarefas online, fazer testes e provas pela internet e gerar certificados de conclusão de curso.

A geração de conteúdo para montar um treinamento EAD segue os passos anteriores, culminando com a produção dos materiais, que podem ser vídeos, apresentações de slides, e-books, infográficos e muito mais.

Confira as vantagens do EAD corporativo assistindo a este vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=9tuo_2GOCHw&t Este artigo foi escrito pela equipe da EAD Plataforma, uma plataforma online de ensino a distância que te permite criar e vender cursos na internet. Simples, intuitiva e com preço acessível, a EAD Plataforma atua no mercado desde 2014 e já conta com mais de 1200 clientes.

O que uma proposta comercial de vendas precisa ter?

Muitos vendedores ainda têm dúvidas sobre como elaborar esse documento essencial para a conclusão de uma venda.

A empresa pode até contar com um produto ou serviço de qualidade para oferecer aos clientes, ter um preço competitivo e uma boa reputação no mercado.

No entanto, se o vendedor não souber apresentar todos os benefícios em sua proposta comercial, todo o trabalho de qualificação do lead e de negociação pode ir por água abaixo.

Para evitar que isso aconteça com você, separamos aqui 8 dicas valiosas de como fazer uma proposta comercial de vendas difícil de ser recusada pelos seus clientes:

1. Saiba tudo sobre o seu cliente;
2. Mantenha o foco nas prioridades do seu cliente;
3. Exponha como seu produto pode solucionar as dores do cliente;
4. Redija sua proposta comercial de vendas com objetividade;
5. Descreva o preço da sua solução como um investimento;
6. Personalize a proposta comercial;
7. Adiante-se a eventuais dúvidas dos clientes.

8 dicas de como criar uma proposta comercial de vendas irrecusável

Em negociações B2B, uma venda pode levar semanas ou meses para ser fechada. E todo esse trabalho que você teve para colocar o cliente a um passo de assinar o contrato pode ser descartado se você não elaborar uma boa proposta comercial.

Esse documento precisa ser redigido de modo a encantar seu cliente. Todas as informações referentes ao produto ou serviço que o cliente está prestes a adquirir, bem como as condições dessa transação, devem ser passadas com clareza e objetividade na sua proposta comercial de vendas.

Confira a partir de agora 8 dicas que vão te ajudar a criar uma proposta atraente e irrecusável.

1 – Saiba tudo sobre o seu cliente

Para elaborar uma proposta comercial certeira, é imprescindível que você conheça tudo sobre o seu cliente.

Ou seja, você deve estar ciente sobre a história da empresa, quem são os tomadores de decisão, o porte da empresa, o mercado em que ela atua e qual a expectativa dela para o futuro.

Além disso, os problemas atuais que ela enfrenta e como eles se relacionam com o seu produto ou serviço também devem estar bem esclarecidos na sua cabeça.

2 – Mantenha o foco nas prioridades do seu cliente

Ao chegar na etapa de elaboração e envio da proposta comercial de vendas, espera-se que você já tenha pleno conhecimento sobre os aspectos que o cliente mais prioriza.

Portanto, procure manter o foco nessas prioridades. Assim, você consegue captar a atenção do cliente com mais facilidade e mantê-lo interessado em fechar negócio com você.

3 – Exponha como seu produto pode solucionar as dores do cliente

Em vez de dedicar longos parágrafos tentando convencer o cliente do quão incrível a sua empresa é, dê preferência para expor na sua proposta comercial como seu produto ou serviço pode solucionar as dores que o cliente enfrenta.

O que o cliente quer saber é o que a sua empresa pode fazer para resolver os problemas dele.

4 – Redija sua proposta comercial de vendas com objetividade

Vá direto ao ponto. Evite redigir propostas muito longas, com informações redundantes e que interessam pouco ao cliente.

Prefira explicar de forma objetiva como a sua empresa pretende ajudá-lo e os detalhes da transação comercial, como prazos a serem cumpridos, suporte, preços e condições para pagamento.

5 – Descreva o preço da sua solução como um investimento

É muito importante que, ao redigir a sua proposta comercial de vendas, você se refira ao preço da sua solução como um investimento e não como um gasto.

O cliente precisa perceber que o valor pago por seu produto ou serviço vai retornar para ele de alguma forma, seja na redução de custos operacionais a médio ou longo prazo ou no aumento da produtividade da empresa, por exemplo.

6 – Mostre quais são os diferenciais do seu produto

Por que o seu cliente deve fechar negócio com você e não com o seu concorrente?

Durante a elaboração da sua proposta comercial, busque expor os diferenciais competitivos do seu produto ou serviço e os pontos que fazem dele a melhor opção disponível no mercado.

Se possível, utilize dados que fundamentem a sua argumentação como números e resultados concretos, pesquisas e depoimentos de outros clientes.

7 – Personalize a proposta comercial

Ao ler a sua proposta comercial de vendas, o cliente precisa ter a sensação de que aquilo foi elaborado especificamente para ele.

Portanto, ao se referir ao cliente pelo nome e inserir informações específicas sobre a empresa dele, por exemplo, ele vai perceber que você não usou um formulário genérico, mas que se esforçou para criar uma proposta especificamente para as caraterísticas da empresa dele.

Isso mostrará que você o valoriza como cliente e, assim, ele ficará mais inclinado a fechar negócio com você.

8 – Adiante-se a eventuais dúvidas dos clientes

Durante a elaboração da proposta, pense nas eventuais dúvidas e objeções que o seu cliente pode fazer e procure adiantar as respostas para cada uma delas.

Busque eliminar qualquer ponta solta. Assim, durante a apresentação de vendas, seu cliente se sentirá mais confiante a prosseguir com a assinatura do contrato.

Bom, essas são as principais dicas de como fazer uma sólida proposta comercial de vendas.

Lembre-se de enviá-la o mais rápido possível para não deixar o cliente esperando e perder a vez para algum concorrente.

DICA EXTRA: Precisa apresentar sua empresa rapidamente e gerar uma boa impressão no prospect? Conheça a técnica do “discurso de elevador”:

Este artigo foi escrito por Júlio Paulillo, Co-founder e CRO do Agendor, uma plataforma de CRM que atua como um assistente pessoal para equipes de vendas, dando visibilidade e controle na gestão desde o primeiro dia de uso.

Uma única palavra pode ser determinante para o cliente decidir fechar negócio com você ou desistir da compra.

Na hora de elaborar o seu discurso de vendas, é muito importante saber usar as palavras certas para influenciar a decisão dos seus clientes, de modo que ela seja favorável à sua proposta comercial.

Às vezes, uma palavra errada pode gerar desconfiança, por exemplo, e o cliente pode acabar preferindo negociar com o seu concorrente. Por outro lado, se você for capaz de incorporar palavras que transmitam segurança e que criem um senso de urgência, as suas chances de fechar uma venda tendem a aumentar consideravelmente.

Para te ajudar a criar uma estratégia argumentativa de sucesso, separamos aqui uma lista com as 10 principais palavras de persuasão em vendas:

1. O nome do seu cliente;
2. Agora;
3. Consenso;
4. E;
5. Economizar;
6. Imagine;
7. Grátis;
8. Garantia;
9. Primeiro;
10. Resolver.

Continue a leitura e confira ao longo deste conteúdo o que você pode dizer para os seus clientes para induzi-los a fechar negócio com você.

Antes de começar a conhecer melhor essas palavras, uma dica importante: um bom vendedor usa as palavras certas, mas SEMPRE deve falar menos que seu cliente e ouvir mais! Entenda o porquê neste vídeo do Raul Candeloro:

Palavras de persuasão de vendas: o que dizer para conseguir vender mais?

As negociações B2B possuem um grau de complexidade maior do que o observado nas vendas para o consumidor final (B2C).

Para conseguir fechar uma venda business-to-business, é comum realizar diversas visitas e conversar com mais de um decisor de compra.

Nesse sentido, existem algumas palavras-chave capazes de persuadir os decisores e convencê-los a adquirir seu produto ou serviço.

Confira a partir de agora quais são as 10 melhores palavras de persuasão de vendas:

1 – O nome do seu cliente

Se referir ao cliente utilizando o nome dele durante uma negociação é uma forma de se aproximar dele e fazer com que ele se sinta único e especial.

As interações se tornam mais personalizadas e isso contribui para que o cliente se sinta mais à vontade durante uma conversa e mais propenso a fechar negócio com você.

2 – Agora

Usar a palavra “Agora” é uma forma de despertar no seu cliente um senso de urgência e apressar (de forma sutil) a sua decisão de compra.

Incorpore essa palavra-chave no seu discurso quando for mostrar para o cliente as possíveis consequências do adiamento da tomada de decisão e que os problemas que ele enfrenta precisam ser solucionados o quanto antes, Agora.

3 – Consenso

Negociar significa também entrar em um consenso. Especialmente nas vendas B2B, essa palavra tem um valor muito grande, pois mostra para o cliente que você está disposto a fazer algumas concessões para que, juntos, vocês cheguem a um meio-termo.

4 – E

Pode parecer que não, mas essa pequena conjunção aditiva pode fazer toda a diferença na hora de persuadir um cliente em potencial.

O “E” pode ser utilizado para listar os benefícios que a sua solução oferece, dando a impressão que o cliente tem muito a ganhar caso decida fechar negócio com você.

5 – Economizar

Nenhum cliente quer ver os seus gastos aumentarem. Na verdade, o que as empresas buscam é reduzir seus custos e aumentar seus ganhos.

Tendo isso em vista, mostre como a sua solução pode ajudar seu cliente a economizar. O uso dessa palavra-chave tende a prender a atenção do cliente e a deixá-lo mais inclinado a aceitar sua proposta comercial.

6 – Imagine

A palavra “Imagine” pode ser usada como uma forma de convidar o seu cliente a visualizar como seu produto ou serviço pode beneficiá-lo na prática.

7 – Grátis

Não é incomum que alguns vendedores mencionam funcionalidades que não vão custar nada para o cliente como forma de persuadi-lo a comprar.

No entanto, tenha muito cuidado ao dizer para o seu cliente que alguma coisa é “Grátis”. Utilize essa palavra-chave para se referir ao período de degustação do seu produto ou à versão “freemium”, a qual é gratuita mas possui recursos limitados.

Certifique-se de que o que você está dizendo que é “Grátis” seja realmente gratuito.

8 – Garantia

Fazer garantias para o cliente durante uma negociação também é uma estratégia de persuasão bastante válida.

Utilize a palavra “Garantia” somente se você tiver certeza dos resultados que estão sendo prometidos. Se possível, utilize dados, cases e depoimentos de outros clientes para fundamentar suas garantias.

9 – Primeiro

Essa palavra pode ser usada para demonstrar que a sua empresa é a pioneira no mercado ou que foi a primeira a oferecer determinada funcionalidade. Isso ajuda a demonstrar maior credibilidade para o cliente.

10 – Resolver

Por fim, encerrando nossa lista com as 10 palavras de persuasão em vendas, o que o cliente quer é resolver seus problemas.

Utilize essa palavra para reforçar para o cliente que você tem a solução que ele precisa.

Agora que você já conheceu essas palavras persuasivas, que tal conferir alguns fatores para chamar a atenção de clientes?

Dê uma olhada nessas dicas e incorpore mais técnicas ao seu discurso de vendas:

E aí, o que você achou dessas palavras de persuasão em vendas?

Incorpore-as no seu discurso e consiga converter mais clientes.

Este artigo foi escrito por Júlio Paulillo, Co-founder e CRO do Agendor, uma plataforma de CRM que atua como um assistente pessoal para equipes de vendas, dando visibilidade e controle na gestão desde o primeiro dia de uso.

Primeiramente, felicidades para o casal! Estamos muito contentes pela iniciativa de vocês juntarem as escovas de dente e morarem juntos. Mas, como bem sabemos, unir duas pessoas embaixo do mesmo teto implica em novas responsabilidades e em novos desafios. Por isso, vamos ensinar a você como dividir as contas do casal!

Essa tarefa pode não ser tão simples quanto parece. São muitas coisas que implicam no bom funcionamento da vida econômica dos pombinhos apaixonados. Afinal de contas, quando falamos em casal, estamos falando de duas realidades diferentes, dois salários e duas mentalidades distintas para a economia. 

Por isso, ao longo deste texto, você vai se deparar com três histórias de três casais. Cada um deles possui a sua responsabilidade e os seus desafios. O que cada um deles tem em comum: todos desejam aprender a como dividir as contas do casal proporcionalmente. 

Durante este artigo, você vai aprender:

• a importância da individualidade;
• quais contas ficam fora da conta conjunta;
• como dividir as contas do casal;
• como organizar as contas pelo salário.

Por isso, se você quer evitar as famosas “discussões de relacionamento” por conta de assuntos financeiros, continue lendo este texto! Do mais, faça uma boa leitura e que vocês sejam muito felizes! 

Realidades diferentes, medidas diferentes

Para fazer esse texto, nós não poderíamos ignorar que existem muitas realidades de casais no Brasil, não é mesmo? Fazer um artigo que representasse apenas uma situação poderia confundir os leitores. Pior ainda: poderia acarretar em decisões que não seriam benéficas para o seu tipo de realidade. 

Por isso, decidimos trazer três casais com realidades, rotinas e deveres diferentes. Cada um deles sofre com uma necessidade que pode ser resolvida com uma simples e justa divisão das contas. 

No meio das diferenças, a individualidade

Entretanto, antes de começar a falar sobre cada um dos nossos pombinhos, precisamos abordar outro assunto que é essencial na hora de entender como dividir as contas do casal proporcionalmente. Estamos falando da individualidade. 

De acordo com o Índice Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 214 milhões de brasileiros. Cada um desses habitantes possui uma história e uma realidade, que devem ser respeitadas e levadas em consideração em todas as questões de sua vida. 

Antes de investir, você não procura conhecer o seu perfil de investidor? Isso acontece porque um investimento que é bom para uma pessoa pode não ser eficiente para o seu caso. 

Por isso, precisamos entender que, na hora de aprender a como dividir as contas do casal, precisamos levar as duas personalidades em consideração. Se vocês são um casal que ama viajar, vocês precisam criar um investimento que contemple essa meta. Mas, caso vocês queiram ter um filho, outro tipo de poupança deve ser feito, visando o futuro dessa criança. 

Como dividir as contas do casal: conhecendo os pombinhos

Vamos, de uma vez por todas, aprender a como dividir as contas do casal proporcionalmente? Cada uma dessas histórias e exemplos proporcionarão um jeito efetivo e seguro para a separação das dívidas. 

Portanto, cabe a você descobrir qual é o melhor método que contempla a sua realidade. Sem mais delongas, vamos nessa! 

Divisão meio a meio: Marcio e Paloma

Marcio e Paloma estão juntos há muitos anos. Atualmente, eles possuem dois filhos, João, de 15 anos, que estuda em uma escola particular, e Daniele, de dois anos, que fica em casa com a babá. 

Por trabalharem no mesmo ramo, o casal ganha aproximadamente o mesmo salário: R$3.500. Eles vivem em uma casa alugada e estão guardando dinheiro para dar uma entrada na casa própria. 

Somando água, luz, gás, internet, gasolina, escola, mercado, aluguel da casa e o salário da babá, as contas fecham, todos os meses, em R$4.770. Os valores podem oscilar, mas, geralmente, eles conseguem manter este padrão. 

Como Marcio e Paloma possuem, basicamente, o mesmo salário, os dois acham justo dividir igualmente as contas. Portanto, no final de cada mês, eles separam R$2.385 para as despesas da casa. 

Neste cenário, o casal ainda possui, de sobra, mais de R$1.100 de cada um dos salários. Para construir a casa própria, Marcio e Paloma separam R$500 reais cada um e investem no Tesouro Direto. Assim, ainda sobram R$600 cada para recreação e lazer com as crianças. 

Nesta historinha, você teve um esboço de como dividir as contas do casal na categoria “meio a meio”. Ou seja, os dois integrantes possuem a capacidade de dividir as contas pela metade.

Divisão proporcional ao salário: Guilherme e Eduardo

Guilherme e Eduardo vivem juntos desde a faculdade. Com o passar dos anos, Gui conseguiu um emprego em uma empresa local e ganha R$2,5 mil por mês. Eduardo, por sua vez, conquistou um emprego em uma multinacional e, atualmente, ganha R$5 mil.

O casal acabou de adotar um casal de gêmeos, Adriel e Marcela. Os dois ainda são pequenos, mas os papais de primeira viagem já desejam economizar para que os dois tenham uma boa educação no futuro. 

Como possuem casa própria, eles não gastam com aluguel, mas contrataram uma empregada e uma babá para cuidar dos filhos durante os dias de semana. Por isso, no final do mês, eles gastam cerca de R$4.200. Na hora de dividir as contas, Guilherme e Eduardo perceberam que a diferença salarial entre os dois era o dobro. 

Portanto, um jeito de auxiliar na divisão das contas foi que Guilherme daria uma quantia do dinheiro e Eduardo aplicaria o dobro. Ou seja, enquanto o primeiro paga R$1.400, Dudu ajuda com R$2.800. Assim, os dois pagam a mesma coisa em proporção ao salário de cada um. 

Como os dois estão investindo em um Certificado de Depósito Bancário (CDB) que rende 150% do CDI para o futuro educacional dos gêmeos, os dois seguiram a mesma lógica para depositar no fundo. Enquanto Guilherme aplica 500 reais, Eduardo coloca R$1 mil. 

No final do mês, Guilherme fica com R$600 e Eduardo com R$1.200. Neste caso, vocês aprenderam a como dividir as contas do casal proporcionalmente.

Divisão preestabelecida: Maria Clara e Vitória

Maria Clara e Vitória também vivem juntas há muitos anos, mas cada uma possui uma realidade muito diferente. Enquanto a primeira trabalha de casa e ganha, aproximadamente, R$1.500, a segunda é funcionária pública e ganha um salário cinco vezes maior. 

Por causa dessa disparidade entre salários, Maria e Vitória deram um jeito para que as duas consigam ajudar nas contas da casa. As duas possuem gastos de água, luz, condomínio, aluguel, internet e gasolina.

Os dois primeiros gastos citados contabilizam, juntos, R$430. Por isso, as duas decidiram que Maria Clara ficaria responsável por pagar a água e a luz. Enquanto isso, Vitória paga as outras despesas. E, é claro, na hora de sair, quem paga a conta é a funcionária pública!

Como você deve ter percebido, essa divisão não é proporcional ao salário e, muito menos, igualitária. Entretanto, esse foi um acordo criado pelas duas pessoas e que traz harmonia e entendimento para o casal. 

Mas e para o meu casal?

Você deve ter se identificado com um dos nossos casais citados acima, não é mesmo? O que importa é que você e seu parceiro ou parceira entrem em consenso para decidirem, juntos, qual é a melhor opção para o casal. Essa decisão precisa ser tomada levando em consideração o planejamento financeiro da família como um todo.

Por isso, na hora de sentar para decidir como dividir as contas do casal, coloque esses pontos em consideração:

• salário de cada um;
• metas do casal para o futuro;
• metas individuais;
• pontos que podem ser economizados;
• gastos que não são previstos.

Assim, vocês poderão decidir, juntos, qual o melhor jeito de dividir as duas despesas mensais. Vale lembrar que um casal que discute finanças juntos, permanecem unidos para sempre!

Imagine a seguinte situação: você trabalhou, durante muitos anos, em uma multinacional. Entretanto, de uma hora para a outra, a companhia decide sair do Brasil, deixando você sem uma renda. Neste caso, você teria dinheiro o suficiente para se sustentar até encontrar um outro emprego?

Se você respondeu que “sim”, então você já está muito familiarizado sobre o que é reserva de emergência. Você está entre os 33,8% dos brasileiros que costumam guardar dinheiro para alguma emergência no futuro. Este dado foi publicado em uma pesquisa feita em 2020 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Entretanto, o mesmo levantamento mostrou um dado preocupante: 52,1% da população brasileira não possuem o hábito de poupar. Isso representa mais de 110 milhões de pessoas do Norte ao Sul do país. 

Por isso, ao longo deste texto, vamos mostrar a importância de poupar e, principalmente, de construir uma boa e sólida reserva de emergência. Neste artigo, você encontrará tópicos sobre: 

• o que é reserva de emergência;
• qual é a importância de uma reserva de emergência;
• qual é a quantia de dinheiro ideal para a minha reserva de emergência;
• como montar a minha reserva; 
• qual o melhor investimento para reserva de emergência;
• quais os principais pontos para escolher um investimento para a reserva.

Junte-se a nós nesta jornada para a sua independência financeira e para a sua segurança!

O que é reserva de emergência?

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=GCiedjkNJGg

Como o próprio nome já denuncia, reserva de emergência é um “estoque” de dinheiro que está destinado unicamente para situações inusitadas. 

Mas afinal, quais são essas situações consideradas “imprevistos”? Oras, o carro que parou de funcionar, a geladeira que pifou, uma consulta médica que não estava nos planos, uma dívida esquecida no fundo da gaveta. Todos esses casos podem ser considerados, sim, emergências. 

Além disso, existem aqueles imprevistos que acontecem no trabalho, como um possível atraso no pagamento dos salários ou, até mesmo, uma temida e indesejada demissão. Esses dois casos podem muito bem ser resolvidos com uma reserva de emergência. 

Qual é a importância de uma reserva de emergência?

Como podemos ter visto anteriormente, a reserva de emergência é uma âncora na hora em que imprevistos surgem. 

Por isso, uma das maiores importâncias deste “colchão de liquidez” é evitar o surgimento de dívidas. Afinal, mesmo com você desempregado, as contas continuarão a aparecer, mensalmente, em sua porta. 

Outro motivo desta reserva ser tão importante é para garantir o seu conforto nas horas de emergência. Afinal, você não vai deixar as comidas da sua geladeira apodrecerem porque não tem dinheiro para consertar ou, em casos mais drásticos, comprar outra, não é mesmo?

E você sabia que, segundo a pesquisa da CNDL e do SPC Brasil, dentre as pessoas que poupam, 49,8% delas guardam dinheiro para se protegerem contra imprevistos? Em segundo lugar (40,2%) vem a possibilidade de construir um futuro melhor para a família.

Qual o valor ideal para a reserva de emergência?

Agora, chegamos em um assunto polêmico! Afinal, depois de saber o que é reserva de emergência, precisamos saber qual é o valor ideal para este colchão. 

Como a reserva pode ser usada em casos de interrupção de renda, precisamos estar preparados para pagar todas as nossas despesas mensais. Portanto, o ideal é que, dentro desta equação, esteja contas que são imprescindíveis. 

Por exemplo: água, luz, internet, aluguel (se houver), condomínio (se houver), gás, gasolina e uma cesta básica de alimentos. Todas estas contas devem ser levadas em consideração na hora de montar sua reserva. 

Agora, vamos para os valores! Especialistas no mercado financeiro não entram em consenso sobre quantos meses de despesas devem estar dentro da sua reserva de emergência. Enquanto alguns afirmam que seis meses é suficiente, existem especialistas mais conservadores que indicam até 12 meses. 

Portanto, se o seu gasto mensal é de R$2,5 mil, você deve ter, no mínimo, R$15 mil guardados na sua reserva de emergência. O valor máximo é de R$30 mil, no qual você terá um ano inteiro garantido contra imprevistos. 

Como montar a sua reserva de emergência?

Se você já tem o valor necessário para a sua reserva de emergência em mente, está na hora de montar o seu colchão de liquidez. 

Em primeiro lugar, você deve estar disposto a poupar. Ou seja, cortar certos gastos supérfluos. Isso é importante para quem possui um salário mensal único, sem oscilações. Confira o passo a passo a seguir. 

1. Coloque todas as suas despesas na ponta do lápis;
2. Dê um destaque para as contas mais importantes, ou seja, aquelas que não podem ser adiadas ou eliminadas;
3. As contas que não são essenciais, veja quais podem ser eliminadas;
4. Calcule quanto dá todas as suas contas principais e subtraia pelo seu salário;
5. O valor que sobrou será a quantia que deve ser colocada na sua reserva de emergência. 

Mas, digamos que, mesmo com os cortes o dinheiro ainda for insuficiente, está na hora de procurar uma forma de renda extra. Assim, você pode garantir um dinheiro maior na sua reserva de emergência. 

Qual o melhor investimento para reserva de emergência?

Até aqui, você já desvendou o que é reserva de emergência, como calculá-la e, acima de tudo, sobre a sua importância. O que resta é saber qual o melhor investimento para reserva de emergência, na qual seu dinheiro estará protegido e, acima de tudo, rendendo! 

Antes de tudo, é preciso entender os dois alicerces que devem ser levados em consideração na hora de montar a sua reserva. São eles:

• liquidez. Você percebeu que chamamos a reserva de “colchão de liquidez”? Isso porque é importante que você possa retirar o seu dinheiro do investimento quando desejar. Ou seja, é inviável investir em algo que prenda o seu capital até o dia do vencimento;
• segurança. Outro ponto a ser analisado é se o investimento é seguro. Por isso, as melhores aplicações para uma reserva de emergência são aquelas que possuem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) ou do Fundo Garantidor do Cooperativismo Financeiro (FGCoop).

Estranhou que não falamos sobre rentabilidade? Então, na reserva de emergência, a rentabilidade fica em segundo plano. Afinal, você não pode priorizar o quanto seu dinheiro irá render ao invés da segurança do investimento, não é mesmo?

Mas então, qual o melhor investimento para reserva de emergência? Aqui estão alguns deles: 

• Tesouro Selic. Este título público, além de ter ser seguro e de possuir liquidez imediata, segue a rentabilidade da taxa básica de juros do Brasil;
• contas de bancos que rendem pelo CDI. Você já deve ter conhecido bancos digitais que rendem seu dinheiro que está na conta corrente, não é mesmo? A margem de lucro é definida pelo Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que segue um pouco abaixo da taxa Selic;
• CDB de liquidez diária. Os Certificados de Depósito Bancário com liquidez diária ou imediata são ótimos porto seguros para seu investimento. Aqui, você estará emprestando o seu dinheiro para o banco efetuar empréstimos e financiamentos;
• Fundos DI. Estes fundos de investimentos seguem, geralmente, o CDI. Portanto, rendem mais do que a poupança.  

Segurança em primeiro lugar

Chegamos até o final deste texto! Se você chegou até aqui, você já sabe muito bem o que é reserva de emergência e sobre como montar o seu próprio colchão de liquidez. Então, que tal aprender alguns investimentos que não são bons para a sua reserva? 

Os investimentos de renda variável não estão aptos para receber o seu colchão de liquidez. Por não serem constantes, as oscilações do mercado podem fazer você perder dinheiro. 

O Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+ também estão fora da lista dos melhores investimentos para reserva de emergência. Isso acontece porque eles não possuem liquidez imediata e você pode ser penalizado se tirar o dinheiro antes do vencimento. 

E por último, mas não menos importante, está a poupança. Embora a caderneta seja segura, seu investimento fica, na maioria das vezes, muito abaixo da inflação. Portanto, você estará, apenas, guardando dinheiro, mas não estará fazendo seu capital render.